Projeto de conscientização entorno da economia de energia ocorre anualmente e consiste em um apagão de luzes por 60min. Nesta edição, foi abraçado pelo Grupo de Escoteiros Bracatinga

Na noite sábado (25), às 20h30, luzes foram apagadas em diversos pontos do país, para chamar a atenção da sociedade sobre a crise climática. O apagão faz parte da Hora do Planeta, evento promovido anualmente pela organização ambientalista não-governamental WWF. Em São Lourenço do Oeste, não foi diferente. O Grupo de Escoteiros Bracatinga abraçou a proposta.

A proposta consistia em que as luzes fossem apagadas por 60 minutos, para pensar em como cuidar do planeta. Limpar a praia, plantar uma árvore, se engajar em movimentos comunitários ou simplesmente reunir os amigos no momento de desligar a energia elétrica são maneiras de aderir ao movimento.

Segundo a WWF, qualquer pessoa, em qualquer lugar, pode participar da mobilização. Apoiadores em mais de 190 países e territórios participam do evento, que acontece no Brasil desde 2009.

A modo lourenciano

Na Cidade Jardim, evento foi realizado no bosque do Bom de Bola e iniciou às 19h30. A Hora do Planeta contou com a participação de escoteiros, lobinhos, sêniores e pais, ao todo, cerca de 80 pessoas.

A ideia deste projeto foi adaptada e, durante 60 minutos todos se reúnam ao redor de uma fogueira, onde nesse período ninguém faça uso qualquer tipo de tecnologias. Foi a hora contar e ouvir histórias, fazendo uma roda de conversas e músicas, com atividades abordando temas como a importância de economizar energia elétrica, por exemplo.

No apagar das luzes

No Brasil, monumentos e prédios públicos em diversas cidades apagaram suas luzes às 20h30 neste sábado, como forma de adesão ao movimento. Enquanto isso, na Mongólia, aconteceu um desfile de moda sustentável com estilistas locais, apresentando roupas recicladas e redesenhadas. Já o WWF-Letônia sediou seu tradicional concerto da Hora do Planeta para parceiros e apoiadores. Essas e outras ações fazem parte dos esforços da instituição "para que a década termine com mais natureza e biodiversidade do que quando começou", a fim de evitar danos irreversíveis ao planeta.

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