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Valor da cesta básica em alta

  • Maria Eduarda Bittencourt/Arquivo DR - Cesta básica obtém aumento de preços no início do mês de junho.

No início do mês de junho, o conjunto que constitui a Cesta Básica foi comercializado a R$ 484,58. Se comparado ao mês anterior, encareceu R$ 16,88

Valor da cesta básica apresentou aumento nos primeiros dias de junho. Kit fechou em uma média de R$ 484,58. Em relação ao mês de maio, onde o valor registrado foi de R$ 467,70, o aumento sugere R$ 16,88.

Um dos itens que mais impactou no valor final das compras, foi o arroz. O cereal passou de R$ 18,99 para R$ 21,99 (+R$ 3,00).

O segundo item que mais registrou aumento, foi a carne de gado. De R$ 20,96, o quilo da proteína passou para R$ 23,62. O corte mais barato é ofertado entre R$ 21,99 e R$ 23,99.

O óleo foi o terceiro dos três primeiros inimigos do bolso. Ofertado a cerca de R$ 7,16, aumentou R$ 1,01.

Quarto aumento no top ranking, que por centavo não empatou com o óleo, foi o tomate. A fruta passou a custar R$ 7,66 ante a R$ 6,66.

O leite, obteve valorização de R$ 0,13. Já o café em pó, muito presente na rotina, é ofertado a R$ 16,99 ante a R$ 16,95.

Por outro lado, uma série de itens registrou desvalorização. O que mais colaborou com a economia familiar é armazenado junto dos demais adoçantes – o açúcar. Item registrou queda de preços de R$ 2,00 (de R$ 19,99 passa a ser R$ 17,99).

Outro amigo do consumidor foi o pão, que segundo a pesquisa, foi ofertado a R$ 10,26 (-1,37).

No hortifruti, também houve registros de queda de preços. A banana e a batata juntas, resultam na economia de R$ 0,85.

Como uma fonte de gordura teve acréscimo, a outra registrou queda. A manteiga barateou R$ 0,37.

Encerrando a lista de baixas de preço, está o feijão. Semente passou a ser comercializada a - R$ 0,11, ou seja, R$ 6,95.

Um único item registrou estabilidade em relação ao mês anterior, que foi a farinha. As plaquinhas coloridas marcaram e marcam a oferta do pó a R$ 17,99.

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