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Santa Catarina

Economia catarinense em 2022

  • Arquivo DR - Indústria ocupou o segundo lugar na lista de setores que mais empregaram em 2022.

Em 2022, o estado catarinense foi responsável por gerar 129,4 mil novos postos formais de trabalho. Porém, a indústria registrou saldo negativo de 5,8 mil, constatando a segunda queda consecutiva

Os últimos meses do ano são os que mais fazem a economia ir para frente. Ora por festividades proporcionadas pela época, ora por viagens programadas para ir a parentes ou ver os fogos na praia. Mas, vendo num âmbito amplo, nos doze meses de 2022, o estado catarinense gerou 129,4 mil novos postos formais de trabalho.

De acordo com pesquisas do Observatório FIESC, no topo da lista está o setor de serviços. Este, abriu 68,9 mil vagas. Em seguida, encontra-se a indústria, com 40,5 mil oportunidades, e em terceiro lugar é posicionado o do comércio, que gerou 18,5 mil empregos.

Porém, os maiores saldos foram registrados no mês de novembro, com atividades ligadas ao turismo, que ofertou 1,7 mil novos postos de trabalho formais em restaurantes, no transporte rodoviário de carga e em hotéis.

Dentro do grupo indústria, a fabricação de material elétrico para veículos automotores atingiu 330 vagas. O abate de suínos alcançou segundo lugar, registrando 174 empregos. E em seguida, fica a construção de rodovias e ferrovias que gerou 164 novos colaboradores no mercado de trabalho.

No comércio, os destaques vão para atividades de supermercados (1.211) e hipermercados (935), vendas de vestuário e acessórios (772) e de calçados e artigos de viagem (317).   

Contudo, pesquisa realizada pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) ainda no mês de novembro, revelou que Santa Catarina obteve saldo positivo de 4.239 empregos com carteira assinada. Com esses resultados, o Sul ocupou o terceiro lugar na criação de empregos formais no país no penúltimo mês de 2022.

Mesmo diante de um cenário positivo, a indústria registrou saldo negativo de 5,8 mil empregos formais em novembro. Esta, trata da segunda queda consecutiva, influenciada por aumento de custos em financiamentos, incertezas associadas a eleições e desaceleração da economia internacional.

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