Kit de alimentos registra valorização em seu valor. No início de junho, cesta era vendida a R$ 484,58. Em julho, a mesma passou a ser ofertada a R$ 498,33

De mês a mês, a redação do Destaque Regional visita três mercados localizados em sua sede – São Lourenço do Oeste e realiza a pesquisa de preços da cesta básica. Comparada com o mês anterior, no mês de julho o kit de alimentos obteve valorização de R$ 13,75, ante R$ 484,58 a R$ 498,33.

Valorização de preços

Apesar de a lista de diminuição de preços ser longa, mesmo assim, a soma do valor do conjunto de alimentos cresceu. O maior vilão da economia doméstica foi o adoçante mais utilizado – o açúcar branco. Item passa a ser ofertado a R$ 19,79 (+ R$ 1,80).

Segundo na lista de encarecidos é a carne bovina. Os cortes mais baratos da proteína, em média, são encontrados por R$ 25,32 ante R$ 23,62.

Nos hortifrutis, a oferta de batata chama atenção. Alimento é comercializado a R$ 5,25.

O pão e o tomate também sofreram alterações em seu valor. O quilo da fruta é vendido a R$ 8,32 e o do pão, a R$ 10,62.

Retração de preços

Em contrapartida, no pódio de barateados, há registros de queda de preços do arroz, manteiga, óleo, leite, feijão, banana e café.

O cereal asiático mais comum na gastronomia brasileira obteve desvalorização no mercado. Antes, o arroz era vendido a cerca de R$ 21,99, agora, passou a custar média de R$ 17,74.

Quem andou perto da linha dos laticínios deve ter reparado em plaquinhas coloridas, chamativas, apontando a oferta do leite e da manteiga. A comercialização do leite caiu R$ 0,33 e a da manteiga, R$ 3,97.

O óleo passou de R$ 7, 16 a R$ 6,69. O feijão, por sua vez, apontou retração de R% 0, 15. Por último, os dois indispensáveis a um bom café da manhã – o próprio café e a banana. Juntos, itens resultam na economia de R$ 0,14.

Estagnação de preços

Um único item manteve seu valor. Este, é da linha pesada e trata da farinha. Pó segue sendo comercializado, em média, a R$ 17,99.​

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