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Capacidade mental: comida faz toda a diferença

Uma alimentação saudável não é boa apenas para o seu corpo. Ela pode melhorar no desenvolvimento do seu cérebro também. Conforme envelhecemos, percebemos a importância de cuidar do corpo, mas o cérebro também precisa de atenção.

Os alimentos têm um papel fundamental na nossa capacidade mental e podem ajudar a prevenir o declínio da atividade cerebral e a perda da memória. A estrutura e as funções cerebrais começam a entrar em declínio quando os adultos envelhecem,  o que é observado por uma maior lentidão na velocidade cerebral e, com o passar do tempo, pela perda de memória.

A alimentação variada com ingestão de certos nutrientes pode ajudar a retardar esse problema. Contudo, é necessária que ela esteja aliada à prática de exercitar a mente. Por exemplo, alguns estudos demonstraram que a ingestão de DHA (ácido graxo da família ômega 3) e ácido fólico está associada com uma melhor capacidade de acessar e usar o conhecimento.

Para os idosos, a alimentação continua tendo um papel importante para a saúde cerebral e pode ajudar a prevenir a perda de memória e o declínio cognitivo. Por exemplo, a ingestão de gordura pode afetar a saúde do cérebro, já que dietas ricas em gordura saturada aumentam o risco de declínio cognitivo, enquanto aquelas ricas em gordura monoinsaturada podem promover a saúde cognitiva.

É importante começarmos a discutir e refletir sobre o impacto da alimentação na função cognitiva nas diversas fases da nossa vida. Esse debate é fundamental para que nos conscientizemos e termos escolhas saudáveis em busca de uma melhor qualidade de vida, tanto para o hoje quanto o nosso amanhã.

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