Ministério da Agricultura determinou que a entrada de alho ensacado da Argentina no Brasil, de forma ilegal, teria fiscalização intensificada

A entrada de alho ensacado da Argentina no Brasil, de forma ilegal, deve diminuir drasticamente. Isso por quê o Ministério da Agricultura determinou que fossem intensificadas as fiscalizações na fronteira.

A ação dos fiscais ganhou força e foi percebida nos últimos dias, quando foi intensificada a ação de fiscalização no Portaria nº 435/2022. A norma que define o padrão de qualidade e a classificação da hortaliça estava sendo ignorada, de acordo com o deputado.

Há registro de visitas de fiscais em galpões nos municípios de São Borja (RS), Porto Xavier (RS) e Dionísio Cerqueira (SC), principais portas das importações do alho ensacado.

Pioneiro na produção do alho roxo no Brasil nos anos 70, e atualmente o terceiro maior produtor nacional do produto, o Estado de Santa Catarina enfrenta dificuldades para manter o cultivo da hortaliça. Por fazer parte do Mercosul, o alho vindo da Argentina não paga imposto de importação, mas precisa adequar-se às normas e padrões de classificação.

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